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Uma pequena reflexão sobre papelarias

Ontem eu fui numa papelaria de bairro e percebi que fazem anos que eu não entrava em uma. As que tinham por perto de casa fecharam e eu já me formei então não precisei mais fazer trabalhos ou comprar material. No máximo eu fui na Kalunga e ao entrar ontem na papelaria fiquei filosofando o quanto o clima de papelaria de bairro é diferente. A Kalunga é bem legal sim, tem de tudo e em grandes quantidades, mas a papelaria é organizada de um jeito que te dá vontade de comprar coisas que você nem precisa. Poucos dias antes eu estava organizando meus materiais e achei seis borrachas, mas lá na papelaria eu fiquei com vontade de comprar aquela em formato de sorvete que eu nunca vou usar porque ela é fofa demais e eu não vou querer estragar. Os lápis, lapiseiras e canetas ficam dentro de porta-trecos fofíssimos, dá vontade de comprar tudo e levar uma vida mais organizada com as agendas fofinhas e post-its diferentes, com marcadores de texto coloridos e lapiseiras que acendem rsrsrs. E é iss
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E a tristeza que bate quando sua série acaba?

Terminei hoje de ver Olhar de Mulher. Ai que novela linda, eu estou sentindo uma tristeza porque acabou...sempre fui assim. Lembro até hoje de ficar tristonha quando acabou Ugly Betty (a série norte-americana que passava na Sony), me pergunto se é porque passamos tanto tempo acompanhando que é como se fosse uma fase da nossa vida que terminou. Antigamente até seria válido pensar assim porque não tinha como maratonar, tínhamos que assistir quando passava na TV, claro que dava pra comprar o box de DVD mas na época era bem caro né? Enfim, Ugly Betty se não me engano passava todas as quintas na Sony, começou em 2006 e terminou em 2010...foram aí quatro anos em que eu sentava frente à TV unicamente para assistir esta série. Eu não imaginei que seria assim agora que dá pra assistir vários episódios seguidos. Para dizer a verdade, foram poucas as séries que me deixaram triste com seu término depois que eu passei a assistir por streaming. No momento não consigo pensar em nenhuma, acho que

Novelas Mexicanas: Uma Pequena Reflexão

Ontem eu postei aqui falando da novela mexicana que estou assistindo no Prime Video e parei pra filosofar: Não é engraçado que a Thalia e a Gabriela Spanic sejam tipo rainhas, que as Marias e A Usurpadora sejam fenomênos e mesmo assim, são elas que destruíram a reputação das novelas mexicanas, com suas cenas exageradas e atuações mais exageradas ainda? Todo mundo ama A Usurpadora, quando esta e Marimar entraram no catálogo da Globoplay, foi a alegria da galera, mas quando eu falo "eu estou vendo uma novela mexicana muito legal" eu tenho escutar coisas do tipo "ai Ana, você não tem nada melhor pra fazer?" eu tento recomendar, até peço para as pessoas assistirem, mas só porque é uma novela mexicana, muitos dão risada e não me levam a sério...que pena, porque muitos já perderam de assistir conteúdos muito ricos e legais por causa do preconceito. Bem, era só isso que eu tinha pra dizer hoje! Um abraço virtual e tenham um ótimo final-de-semana com feriado! E aprovei

Olhar de Mulher: Novela Mexicana Disponível no Prime Video

Novela mexicana é um termo que para nós no Brasil é meio que um símbolo de coisa brega, as pessoas tem vergonha de admitir que gostam, tem quem tire sarro, mas eu admito que gosto e não tenho vergonha de falar não! Sim, A Usurpadora, Marimar e Maria do Bairro, as mais conhecidas, tem umas atuações completamente exageradas e muitas coisas meio mal feitas, mas mesmo assim são histórias boas de assistir, sem apelação para segurar audiência e sempre mostra valores bons, o bem vence o mal...enfim, novelas mexicanas são gostosas de assistir e pronto! Pelo menos as antigas, mas isso é tópico para outro post... A Prime Video sempre teve um catálogo bem diversificado, trazendo muitas novidades de vários países e a novidade da vez é a novela Olhar de Mulher, ou Mirada de Mujer , no original. É uma novela de 1997 que conta a história de Maria Inês, uma mulher que dedicou 27 anos da vida ao marido, à organização do lar, aos filhos e aí, prestes a completar cinquenta anos de vida, seu marido che

Humanizar os pets é uma coisa boa sim

Foto de freestocks.org no Pexels Olá pessoas!! Hoje eu quis vir aqui no blog falar desse assunto que pode não ser uma polêmica mas já vi ser discutido algumas vezes por aí. A primeira vez que parei para pensar no assunto foi quando li uma entrevista de uma famosa dizendo que ela ama seus cachorros mas não fica colocando fitinha neles porque acha errado tratar os animais como se fossem crianças, não é algo natural pro cachorro usar enfeites e blá blá blá. Alguns amigos meus também acham que a gente faz errado em humanizar os pets, e depois de debater comigo mesma sobre o assunto eu cheguei a conclusão que não é algo ruim de se fazer não e vou te dizer o porquê. Eu nasci no final dos anos 80, portanto, fui criada por pessoas que nasceram nos anos 50, que por sua vez foram criadas por pessoas que nasceram nos anos 1900, uma época em que estavam acontecendo as imigrações, guerras, a minha cidade era só de fazendas e sendo assim, os animais não eram vistos como mais de um mero acessór

O Final de Friends 17 anos Depois

Com a chegada do episódio de reunião do elenco da série FRIENDS, eu me vi refletindo sobre como a minha visão do final da série mudou ao longo dos anos. Quando eu era adolescente, eu gostei do final da série. Eu tinha uns 17 anos e eu era daquelas meninas sonhadoras com o romance, achava que o objetivo final da vida de uma mulher era casar e ter filhos, nem por ser algo que eu realmente pensava que queria, mas porque a gente via isso acontecendo ao nosso redor, os costumes dos séculos antigos ainda imperando na nossa memória genética...enfim, eu sempre pensava que os personagens tinham que acabar casados senão eles não tiveram um final feliz. A minha personagem favorita era a Rachel, nem sei dizer porque, mas eu achei na época que ela fez a escolha certa e achei legal que ela saiu do avião e escolheu o Ross ao invés do emprego em Paris, mas hoje, com mais de 30 anos de idade, minha visão mudou completamente. O Ross e a Rachel nunca tiveram um relacionamento saudável, eles eram mu